segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A lua- Tarsila do Amaral

                                          Feito por: Victória Evelin  nº 36 1°B
A Lua
  • Na pintura “A Lua”, Tarsila do Amaral valorizou bastante o azul e o verde, utilizando formas arredondadas e poucas cores, mas é uma bela pintura que mostra a beleza da lua e da noite para as pessoas.
Chegamos no 3°Bimestre ! Nos dois primeiros volumes do Caderno do Aluno, nós trilhamos caminhos em que fes estudos sobre as possibilidades de intervenções poéticas. Nós pôdes dar início a projetos de intervenção na escola, discutindo, compartilhando, construindo e desconstruindo planos e ideias á procura de estratégias para o fazer artístico. Mãos a obra! Chegou o momento de experimentar as ações artísticas e aprofundar as intenções do projeto. Testar, fazer, refazer, pesquisar, reelaborar, testar novamente. Esse é o nosso momento de agir, planejar e prosseguir nos trabalhos da disciplina.
Esse é o nosso trajéto do 3°Bimestre com a professora Sueli (; - Artes

Releitura da Obra O Sono - Tarsila do Amaral


Feito por: Giovana Rodrigues 15 1°B

Sono - Tarsila do Amaral

Numa leitura de obra de arte é imprescindível saber um pouco sobre o artista e o período em que a obra foi produzida. Neste caso, O Sono, 1928 – Tarsila do Amaral. Tarsila estudou na Europa nesta década, e foi extremamente influenciada pelo cubismo e surrealismo, movimentos proeminentes da época. Um importante nome ao estilo de Tarsila, sem dúvida é: Fernand Leger.
O Sono
Um coqueiro estilizado no alto, do lado esquerdo, é o ponto áureo do quadro. Ele nos guiará a um passeio em espiral até o vazio de um lago em manchas lilases em pincelados sonolentas. Todavia, o que nos leva a crer na existência de um lago é um arco tensionado nos limites do quadro. Daí vê-se, suspenso estranhamente sobre este lago, elementos orgânicos sem muita definição. Uma espécie de arvore destorcida, como numa alucinação, se repete infinitamente até sangrarem o quadro. Os elementos suspensos são a prova de uma não-realidade, elementos vindos de um mundo onírico. As árvores destorcidas, pintadas em um tom de bege desfalecido, saltam do quadro como se não pertencessem a ele. Faz-nos lembrar a obra homônima de Salvador Dalí, em que um rosto bege está suspenso, como um lençol, por varas num varal do quintal do inconsciente. A semelhança entre Tarsila e Dalí, no que tocante aos aspectos formais é incrível. Seria uma bela re-leitura antropofágica da obra de Dalí caso ela não tivesse sido pintada décadas depois de Tarsila.